HDT Machines - Tubeteira Espiral - Recortadeira - Rebobinadeira - Máquinas papel higienico
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ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

Nesta página você encontrará informações técnicas que ajudará a sua empresa a entender melhor o funcionamento de alguns equipamentos e também conhecer mais a tecnicamente o processo de fabricação de tubos de papéis.

Nosso objetivo é contribuir com todos os fabricantes do ramo para que sempre tenham o melhor produto visando o melhor processo de produção, para isso também ficamos a disposição para receber mais informações de fabricantes e fornecedores para que possamos divulgar e manter essa página atualizada.

Caso tenha interesse em contribuir com materiais, informações técnicas ou divulgação de produtos e matérias primas, entre em contato pelo e-mail: contato@hdtmachines.com ou pelo telefone: (19) 3463.5633



TUBETEIRA ESPIRAL

Além de uma máquina robusta, com potencia e relação de transmissão adequada a cada necessidade para fabricar tubos com produtividade e excelente qualidade, se faz necessário o uso de uma boa cola contendo bom teor de sólido e secagem rápida,se por questões de custos não poder usa-la em todas as fitas,usa-se pelo menos na fita capa(PVA) pois a mesma proporcionara ao tubo uma maior resistência ao desenrolamento no momento do corte,principalmente se a máquina for de alta velocidade (25 até 60 mt linear de tubo).

Também de grande importância é a qualidade do papel usado na confecção do tubo, deve ser observado o cob do papel , tamanho das fibras , gramatura ideal para cada tipo de tubo , largura das fitas usadas , e a largura da sobreposição das fitas na espiralagem.

Outro fator importante é o tipo de frenagem usado nas fitas ,o freio mais comum usado é do tipo garfo,a principio tem um custo muito reduzido,porém também é muito reduzida a sua eficiência principalmente se a unidade de corte for eletrônica , já o freio tipo pneumático com lâminas ou mesmo similar mecânico,proporciona uma tensão constante das fitas diminuindo sensivelmente o escorregamento longitudinal do tubo na matriz embora isto tem muito a ver também com a fita lubrificada que veremos adiante.

Na seqüência de fabricação de um tubo de qualidade também o tipo de coleiro usado na máquina deve ser levado em consideração ,os modelos mais antigos tipo caixa com rolete com aplicação de cola em várias fitas ,ou mesmo do tipo caixas individuais ou tanque por imersão, trazem uma dificuldade maior p/ manuseio, falta de cola,tensão descontrolada das fitas , deficiência na deposição da cola na mesma ,acúmulo de resíduos do papel (pó) ,dificuldade de reposição da fita quebrada ,espaço ocupado , limpeza, respingos no piso etc...

Já o coleiro tipo cascata é muito mais prático ,evitando perda de cola por evaporação e respingos no piso pois a mesma esta acondicionada em tanque fechado, a aplicação da cola é feita por bombeamento , e o excedente é retornado ao tanque via tubulação , não é necessário parada de máquina para reposição de fita quebrada , permite maior velocidade para enrolamento do tubo , reduz muito o excesso de cola aplicada na fita em relação ao coleiro tipo caixa coletivo ou caixa individual ou por imersão .

O tipo de porta bobinas desempenha papel de importância na confecção de tubos,o tipo angular é o mais moderno usado hoje; um dos mais importantes é que o auxiliar da máquina não tem mais necessidade de levantar as pesadas bobinas (resolve CIPA), outro fator é a capacidade de comportar bobinas de maiores diâmetros ,o que diminui a quantidade de reposição as desacelerações da máquina durante a produção , também possui suporte p/ bobina reserva no mesmo alojamento permitindo emenda mais rápida das fitas sem desaceleração da máquina ; também tem boa redução de espaço , e facilidade de movimentação angular juntamente com o coleiro acoplado (acima de 15 fitas é motorizado).

Porta bobina da fita lubrificada , com aplicador de cola opcional tem uma grande importância na confecção dos tubos , principalmente se a unidade de corte for eletrônica ; a primeira fita sendo corretamente lubrificada faz com que o tubo em construção deslize com facilidade na matriz , essa aplicação necessita ser constante pois as falhas na lubrificação faz com que aumente o atrito entre papel e a matriz promovendo um aumento de esforço motriz da máquina ,e também conseqüentemente trazendo variações no comprimento de corte do tubo e deformações internas ou externas do tubo .

Importante também é a saída bem alinhada do tubo em construção da máquina ,desde a saída da matriz até o corte (principalmente para tubos longos) ,apoios colocados ao longo da saída não permitem deformações internas,eles são necessários pois o tubo ainda contém muita umidade da cola; e mesmo dependendo da qualidade do pega ou tac da mesma temos, somando peso do tubo ,movimento circular do tubo, e interferência do corte isso junto se não observado pode trazer deformações internas não visíveis que prejudicarão a resistência do tubo.

IMPORTANTE: DEVE–SE TER EM CONSIDERAÇÃO QUANTO A PRECISÃO DO COMPRIMENTO DE CORTE:

QUALIDADE DE CONSTRUÇÃO DA MÁQUINA
SISTEMA DE CORTE (PNEUMÁTICO OU ELETRÔNICO)
EFICIENTE LUBRIFICAÇÃO DA 1º FITA
SISTEMA DE FRENAGEM DAS FITAS
QUALIDADE DOS EQUIPAMENTOS USADOS NA MÁQUINA
TEM MUITA INFLUENCIA A QUALIDADE DO PAPEL; COLA; SECAGEM ,ETC (lembrando que o tubo encolhe após corte e secagem)

Produção teórica da máquina HDTMACHINES:

Teóricamente para a fabricação de um tubo de diâmetro interno 76,2 mm (3”), com espessura da parede 10mm, usando 20 fitas com 100 mm de largura, sua produção seria de 23 mt/min.

Mas considerando:

a-Escorregamentos naturais na transmissão da correia de espiralagem
b-Não resistência das fitas a tração em alta velocidade (variável conforme tipo do papel)
c-Tempo para o tac da cola (conforme tipo da cola)(regiões muito fria recomendável cola quente)
d-Tensão de frenagem das fitas;
e-Umidade do ar
f- nº de fitas

A velocidade de produção pode variar entre 10 a 15 mt/min para o tubo acima descrito
Praticamente, aumentando o nº de fitas diminui-se a velocidade de espiralagem
O tubo acima descrito seu peso é de 1,95 kg/mt
Portanto ,considerando uma velocidade de 10 mt/min. =19,5 kg/min
Em turno de 8 horas=9,36 toneladas


Teóricamente para a fabricação de um tubo*:
Diâmetro interno 3”
Comprimento 1 mt
Parede 10mm
Peso 1,95 kg/mt
Quantia de fitas 20 (dependente da gramatura usada em cada caso particular)
Usando fita com largura 100 mm

A produção estimada é de 12/15 mt/min sem uso da faca rotativa
Com uso da faca rotativa pode-se chegar em +- 23 mt/min (dependendo das variáveis do tubo)
A faca rotativa além de corte mais rápido , permite um melhor acabamento na face do corte ,não apresentando sinais de cisalhamento do papel causado pela falta do fio de corte da faca e sim um certo polimento dissolvendo as falhas do corte
Importante considerar:

a- Escorregamentos naturais na transmissão da correia de espiralagem
b- Não resistência das fitas a tração em alta velocidade (variável conforme tipo do papel)
c- Tempo para o tac da cola (conforme tipo da cola)(regiões frias ou quentes)
d- Tensão da frenagem das fitas;(mecânica ou pneumática )
e - Umidade do ar (umidade da fita absorvida pelo ambiente)
f- Quantidade de fitas usadas na fabricação do tubo
g- Qualidade da cola
h- Qualidade da correia de espiralagem ( espessura ,largura e aderência de tração ) i- Tipo de cola usada na fita capa de acabamento, etc.

Todas estas variáveis afetam a qualidade do tubo e também a produtividade da máquina , sem estas observações ,a máquina poderá não produzir conforme as especificações de fabricação da mesma.

Lembrando que as informações sobre a produtividade da máquina são teóricas devido as variáveis mencionadas , e a melhor eficiência deve ser feita pelo fabricante do tubo conforme sua análise dos produtos em aplicação.
Muito importante a ser considerar são as perdas de tubos (aparas) na fabricação.
Nossas máquinas tem uma perda média de +-0,5% a 1% de aparas devido ao processo natural na fabricação do tubo (não deficiencia de máquina) enquanto que outras máquinas mesmo tirando as perdas naturais ,elas apresentam uma perda +- em torno de 10%a 30%.
Nosso modelo de coleiro também permite considerável economia de cola devido exclusivo sistema de fabricação.
Também o sistema de aplicação não danifica os sólidos da cola que é de suma importância na resistência mecânica do tubo.
Cola aplicada +-13% do peso do tubo
Após secagem representa +-7% do peso

*dados fornecidos por cliente



PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE

Qual a diferença entre produão e produtividade?
Como a inovação e a novidade, a produção e a produtividade podem parecer sinônimas para alguns, mas tem funções diferentes no âmbito empresarial.

Produção
A produção é apenas uma medida de resultados, ou seja, um dado sobre o que foi produzido em determinada empresa por um período de tempo. Estas informações são importantes para o planejamento e controle de produção (PCP), que controlará a atividade de decidir sobre o melhor uso dos recursos de produção.Este planejamento e controle de produção trabalha solucionando as seguintes questões:
• O que produzir;
• Quanto produzir;
• Onde produzir;
• Como produzir;
• Quando produzir;
• Com o que produzir;
• Com quem produzir.
Para ajudar neste processo, há estudos como o estudo de Curva de Possibilidades de Produção (C.P.P), que é um conjunto teórico com o qual se ilustra como a questão da escassez impõe um limite à capacidade produtiva, como também a ociosidade de produção. Pode ser usado também para um estabelecimento de metas.
Sanadas estas questões, o PCP pode ser considerado ‘’pronto’’.

Produtividade
A produtividade é a capacidade de se produzir mais utilizando cada vez menos em menos tempo. “Produtividade é minimizar cientificamente o uso de recursos materiais, mão-de-obra, máquinas, equipamentos etc., para reduzir custos de produção, expandir mercados, aumentar o número de empregados, lutar por aumentos reais de salários e pela melhoria do padrão de vida, no interesse comum do capital, do trabalho e dos consumidores”. (Japan Productivity Center for Social – Economics Development ).
Estudando a produtividade, podemos diagnosticar e projetar tendências que interfiram nos resultados desejados, como por exemplo, o estoque de produtos acabados sem demanda. São muito utilizados para estes estudos, gráficos e tabelas.
A produção e produtividade são estudos diferentes, mas de grande valia um para o outro, atuando em cooperação. Portanto nunca se esqueça de um deles quando for analisar seu negócio.

Abaixo veja o vídeo disponibilizado pelo INPAE (Instituto de Produtividade e Alavancagem de Empresas), onde podemos entender melhor este assunto:


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